sexta-feira, 7 de dezembro de 2007

...Me abraça forte agora, que é chegada a nossa hora...

Aviso: Texto de Dinho, um pouco baseado em fatos reais...
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Senti vontade de abraçá-la, estava deitada em nosso quarto e assistia algum programa qualquer na tv. Estava com a porta fechada e eu... eu ia entrar e me jogar em cima dela, demonstrar todo meu afeto, beijar sua face, olhar fundo nos seus olhos, sorrir o seu sorriso, era essa minha intenção.
Mas ao entrar no quarto observei que ela fazia algo que me irritou – mexia, curiosa em documentos que eram meus, ela havia inclusive, manchado um papel “importante” com o café preto que estava tomando. Aquilo me enfureceu, mudou meu humor, repreendi sua atitude e reclamei, estava irritado, a insultei, disse para ela parar de fazer aquilo imediatamente, parar de mexer onde não devia, onde não era chamada. Ao ver o documento manchado pedi para que ela olhasse bem a besteira que tinha feito e a chamei de irresponsável. Saí do quarto irritado e bati a porta.
Ao invés do abraço que ia dar, ficou a repressão. A irritação logo passou, no mesmo instante se foi, e aos poucos pude perceber que eu não estava indo abraçá-la porque queria demonstrar o meu amor, meus sentimentos ou até mesmo o meu romantismo, percebi que ia abraçá-la porque eu mesmo precisava daquele abraço naquele momento.
Aquela sensação de vazio em minha frente, de “desproteção” que estava sentindo, era um abraço que ao encaixar-se ali aliviaria minha angústia e meu vazio, confortaria o meu medo e sanaria meu anseio. Não fiquei assim por causa da discussão, do peso de uma briga, eu já estava assim antes dela, e era somente pelo vazio, pela cura do vazio que eu estava indo atrás do abraço, do confortador calor humano. Era eu que precisava dos beijos e do carinho que ia ofertar, não ela. Minha vontade imediata era a de voltar lá e abraçá-la, assim sem nada dizer... mas não podia, não tinha lógica nessa seqüência de atitudes, e todo mundo, todo mundo precisa seguir uma lógica social, pelo menos foi isso que me ensinaram quando criança. Também não podia eu usá-la daquele modo logo depois de repreendê-la por um papel bobo, eu não podia ser egoísta a ponto de procurá-la fingindo que nada aconteceu apenas porque percebi que era eu que precisava dela e não ela de mim. Malditos papéis e malditas regras da vida, quando alguém faz algo que não te agrada você está programado para repreendê-la, mesmo que sua intenção inicial seja a de protegê-la e amá-la. Eu não podia ter tido outra atitude naquele momento, e meu peito...bom, meu peito continuou vazio sem seu abraço, meu coração desprotegido de seu corpo...Que coisa... e eu só precisava de um abraço.


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Pós Scriptium: Esperamos que gostem do texto, a música da semana ali do lado foi recomendada por Louis no post: Intenção x Ação, é muito boa, e entrou no primeiro lugar da Billboard (é assim que escreve?), parada americana, como a música mais executada de todos os tempos nas rádios, tocou mais ou menos 10.000 vezes em apenas duas semanas (nossa, é tipo: Paulinhaaa, me diz o que é que façuuu, kkkkk) beijos a todos, abraços!!!!
Ah...agradecimento ao Cara Estranho do Blog:
http://euheim-manias.blogspot.com/ , pelo prêmio escritores da liberdade =D!!!

sexta-feira, 30 de novembro de 2007

Hoje a festa é nossa...É de quem quiser, de quem vier!!


“3,2,1 ...Feliz ano novo linda, adorei o vestido...1,2,3 Mô, olha como ela ficou gorda naquele vestido!”

Post sugerido por Tia Diva: Dia 31 de dezembro, dia da falsidade!


Fim de ano velho, chegando ano novo e nos sentimos na obrigação de sermos amigáveis com todo mundo, principalmente com aquela pessoa que você xingou o ano inteiro, detestou, pedia a forca para esse ser, queria bater nele, mas, bem na hora da contagem regressiva da Globo, bate aquela emoção, desce alguma entidade benevolente, baixa o santo do perdão e da compreensão em você e a primeira pessoa que você corre pra abraçar é justamente o bendito que pouco antes era maldito...Aquilo, aquela coisa dentro de você te faz querer prometer amizade eterna àquele ex-detestado, e vem a emoção, e dá aquela vontade de chorar...nossa meu pai que aliviante é o ato do perdão. Bom seria , aliás, ótimo seria se esse perdão não durasse mais que cinco minutos, daí volta o ódio...Olha só que showzinho ridículo ele ta fazendo, vê só isso: querendo aparecer na festa, como ele é insuportável...Já ta bebendo, ô meu Deus, esse cara não é da sua família, ai como você odeia ele! Pronto, começou o novo ano!
Essa entidade perdoativa (adoramos inventar palavras) não é muito incomum entre nós, quem nunca se contaminou com o clima de festa e perdão do ano novo? Chato e decepcionante é quando você percebe que tudo, ou quase tudo não passou de mero clima de ano novo, e olha que você nem tinha bebido quando estava abraçando aquela sua “amiga” que ficou com seu namorado na festa do Natal! É entorpecente? Não! É o clima mesmo poxa, algo diferente no ar...será alguma conspiração americana ou neonazista que criaram algum tipo de droga em parceria com cientistas mal-amados e desprezados e despertam essas sensações, esses sentimentos em nós? (Viajamos legal “Lisbela” kkkk).
Falando sério (quase sério, quase...), vamos desejar sim, claro feliz ano novo a nossos amigos, parentes e afins, mas que tal sermos coerentes com as nossas atitudes e sentimentos? Se for perdoar, perdoa de verdade, ame de verdade e esforce-se o ano inteiro para isso...É talvez inevitável se deixar contaminar por esse clima entorpecedor de fim de ano, mas para evitar a possível “ressaca” dessa droga (essa ressaca seria a volta do ódio em 5 minutos, e a vergonha pelas lágrimas de perdão derramadas) procura não sair abraçando, ligando pra todos desafetos, pedindo perdão, haja com cautela para que não seja um efeito do clima, para que a raiva não retorne...É preferível que se faça isso no resto do ano que passou, ou todo ano seguinte caso tenha vontade e não só naquele momento!
Existe o outro lado, não esquecemos...Todos querem nos abraçar, e nos amam, e são amigos; Tá todo mundo sorrindo...sendo solidário (todo mundo contaminado), é ruim? Não é até maravilhoso, é ruim quando é obrigação, quando é forçado! Tudo bem que queremos começar o ano que vem de bem com todos e com a vida, mas de nada adianta se não é sincero não é?

Abrace o padeiro, dê flores ao carteiro, cumprimente a síndica, sorria para o vizinho...No dia 1,2, 3 e quatro de abril, que tal? Mas também reclame do pão pequeno demais, da carta que molhou, do som alto na casa ao lado...Faça tudo isso todo resto do ano também...Não faça isso por obrigação e tradição de fim de ano, faça isso se tiver vontade, se sentir à vontade...Sem falsidades por favor [sem por favor, não somos educados, hahaha, somos sim...às vezes não (nossos outros “eu” brigando entre eles)], quer me abraçar e desejar feliz ano novo? Faça isso se quiser, se eu te amo, eu te amo o ano todo (hum...talvez), se eu te odeio...sai daqui seu feio! kkkkkk!

sexta-feira, 23 de novembro de 2007

Existem dois deuses?

Ante Scriptium: Sobre o post da semana passada: achamos, baseados em alguns comentários (adoramos todos) que não passamos exatamente o que pretendíamos (claramente). O que queríamos quando falávamos sobre Ação x Intenção, queríamos e falávamos das ações já praticadas (consumadas) e que não condizem com o discurso, de pessoas que agem de uma maneira e falam de outra. Não falávamos, nem pediamos para que as pessoas provassem ou demonstrassem o amor que sentem, nem a nossos amigos que saíssem colando cartazes por aí declarando seu amor e afeto, até porque sabemos que muitos ( até nós mesmos ) temos "limitações" quanto a isso. Só queríamos e pedíamos cuidado nas ações que machucam e levam erroneamente o nome de amor quando não é, parece muito mais egoísmo, vaidade. Pensar duas vezes antes de agir é importantíssimo, pois o que conta é a ação consumada e não a intenção anterior. Desculpem a confusão...Beijos, abraços e curtam o post!





AVISO: TEXTO LONGO E POSSÍVELMENTE POLÊMICO!

Talvez, esse post interesse apenas a quem acredite em Deus, ou não... É sempre chato discutir religião, mas não queremos discutir isso, queremos falar sobre o mestre supremo, a "razão" maior (ou pelo menos era pra ser a razão maior) para que existam tantas religiões que prometem a salvação, ou uma qualidade...conduta de vida mais correta e próxima de Deus. Somos católicos por formação e atuação, como dizem: CPA (Católico Praticante e Atuante), mas procuramos sempre entender o que pregam as outras e até já visitamos três ou mais cultos de uma igreja batista, e foi aqui mesmo na católica que nos encontramos mais perto do Deus em que acreditamos, por outro lado, a religião... não a religião, mas os seguidores que mais nos admiram são os espíritas, talvez o Deus deles sejam o mais próximo daquele em que acreditamos (talvez, só talvez), os ensinamentos de segundas, terceiras, e quartas chances de viver que eles pregam nos parece muito a “cara de Deus”... dar chances, perdoar sempre, entender, ensinar e mandar fazer de novo e melhor! Que os seguidores mais fervorosos de nossa e de outras religiões não leiam isso, porque os espíritas são muitas vezes bem mal-vistos por outras religiões, talvez pela questão da comunicação com almas e encostos, etc e tal...Mas repetindo: não temos autonomia nem conhecimento suficiente pra falar sobre as religiões em si...Mas vemos que apesar do belo discurso: "são várias religiões, mas o Deus é um só" isso não acontece na prática, o que vemos são deuses de diferentes personalidades e temperamentos, permitam-se pensar conosco:
Em alguns casos, Deus pode ser impiedoso (o chamam de justo),em outros ele é mais maleável e aberto a interpretações...Faz um tempinho lemos um texto de Paulo Coelho, que não se sabe se é do demo ou de Deus (esse comentário não expressa um opinião pessoal, e sim uma comentário infeliz de algumas mentes limitadas), em que ele fazia a comparação entre dois deuses, o texto em questão era esse:
"O deus que nossos professores nos ensinaram, e o Deus que nos ensina. O deus sobre o qual as pessoas costumam conversar, e o Deus que conversa conosco. O deus que aprendemos a temer, e o Deus que nos fala de misericórdia.O deus que está nas alturas, e o Deus que participa de nossa vida diária. O deus que nos cobra, e o Deus que perdoa nossas dívidas.O deus que nos ameaça com os castigos do inferno, e o Deus que nos mostra o melhor caminho.Existem dois deuses. Um deus que nos afasta por nossas culpas, e um Deus que nos chama com Seu amor".
Exprime exatamente o que com muitos rodeios queremos discutir aqui, vemos por aí, por aqui e acolá, religiosos fanáticos ou simples seguidores nos ameaçarem com um Deus que quando criança nos matava de medo: um Deus julgador, observador, calculista, narcisista e incompreensivo. Deus, segundo os livros das religiões que existem hoje por aí, por aqui e acolá é um Deus um tanto contraditório, nesse caso no mal sentido, ao mesmo tempo em que perdoa e nos ensina a não julgarmos uns aos outros, promete... num belo dia que há mais de 200 anos está próximo, nos julgar e condenar-nos baseado nos preceitos dele ao inferno e ao céu...Ao mesmo tempo em que ensina que nunca é tarde pra converter-se em uma pessoa boa, ele não nos ouvirá nesse dia próximo; Os deuses de vocês nos desculpem mas parece um tanto imperfeito...
O Deus em que acreditamos e que sem querer, ou não, nos ensinaram a amar é bom e perfeito, nos criou e nos deu inteligência e capacidade para evoluir...Nos deu um cérebro complexíssimo e um corpo que só um ser superior poderia criar, que só uma entidade perfeita poderia desenvolver, e não foi apenas o ser-humano que Deus criou, e tudo a nossa volta? Nem se fala né? E o que foi criado por nós? (quem nos deu essa capacidade?).
Deus nos deu armas que quer que usemos, apenas para o bem, ele nos deu pênis e vagina e não acreditamos que ele não permitiria que os usássemos para o prazer (Que Deus mal que ele seria!)...Ele nos deu livre arbítrio e não acredito que ele condenaria uma pessoa que fosse boa, correta, mas que não acreditasse na existência dele...Desistam, Deus não é vaidoso e tirano, como sempre dizem: Deus é pai, o pai perfeito; Um pai que dá sim bronca nos filhos, mas está sempre disposto a ensinar o caminho certo, um pai que dá conselhos e fica sim bravo se os filhos não o seguem, mas que sempre está disposto a entender os motivos do filho e conduzir a o caminho mais apropriado...Um pai perfeito que sempre está disposto a aceitar o filho de volta e a dar sempre uma nova chance para que ele prove ser bom...Inúmeras coisas que só o pai perfeito Deus poderia realizar tão justamente!
O nosso Deus, aquele em que acreditamos, não coloca pedras no caminho apenas para nos provar, mas é um Deus que criou aquilo que chamam de lei do retorno, que superficialmente é quando você faz algo, aquilo volta pra você, mas, profundamente quer dizer que: tudo que você faz, passa, sofre é culpa sua, não de Deus...E Deus também atribui a você as coisas boas que te acontecem, ele não é vaidoso!!! É importante parar de responsabilizar Deus pelo que nos acontece, ele já fez e continua fazendo muito por nós, tudo o que passamos de ruim é culpa nossa! E até já nos disse um amigo "sábio, inteligentíssimo" ( =p ): Deus não nos dá o fardo conforme nossos ombros podem carregar, não, Deus dá os ombros fortes, quanto ao fardo é de nossa responsabilidade! Ele não dá frio conforme cobertor, ele dá apenas o cobertor, o frio é conseqüência de nossas atitudes!
Quem pensa que se formos ao céu (o inferno nos dá a impressão de ser igual a uma repartição pública: não funciona) não encontraremos ateus, sem-religião, macumbeiros, feiticeiros, está redondamente enganado! O Deus verdadeiro, bom, honesto, justo, compreende que ele precisa estar presente em nossas vidas no coração e não da boca pra fora! O que diferencia uns dos outros é o coração bom, não é por nossa roupa ou ideologias, ou músicas que ouvimos que Deus vai decidir se irá nos salvar ou não...é por quem somos e o que fazemos e não precisamos ser necessariamente santos, Deus entende nossas fraquezas...Nos desculpem quem não concorda, mas é mais ou menos assim (porque Deus é impossível descrever) o nosso Deus!!

sexta-feira, 16 de novembro de 2007

...Mas é Uma Pedra...

Todos nós já escutamos nossa mãe dizendo a respeito de nós mesmos: “meu filho fez isto porque perdeu a cabeça, mas - no fundo - é uma pessoa muito boa”.

Como agir? Não existem fórmulas. Mas existe o bom senso, e devemos julgar o resultado de nossas atitudes - e não as intenções que tivemos ao realizá-las. No fundo, todo mundo é bom, mas isto não interessa.

Disse Jesus: “é pelos frutos que se conhece a árvore”.

Diz um velho provérbio árabe: “Deus julga a árvore por seus frutos, e não por suas raízes”.(Paulo Coelho)








Intenção x Ação...



Vamos começar com uma frase que pode adiantar exatamente o que queremos dizer:
"De boas intenções o inferno está cheio"
Certo? Certíssimo...
Mais exatamente ainda o que queremos dizer é que, não adianta suas boas intenções se suas ações não as correspondem! Tanto Dinho, quanto Paulinha já passaram por falta de ações e excesso de boas intenções, e temos certeza que vocês também...
Eu, Dinho já cheguei a ouvir a seguinte frase: “Te fiz um herói na minha cabeça”, ok...mas e daí? O herói não saiu da cabeça, ficou lá e eu nunca me senti como tal!!
Eu, Paulinha já presenciei vários “sacrifícios” por mim que mais me sacrificaram do que a eles mesmo. A gente não quer sacrifício nem heroísmo, nem declarações ( é até legal e “fundamental” ), mas de nada valem as palavras sem a ação.
Como as pessoas querem que a gente acredite num amor, ou coisa que não se exterioriza? Nos mostram uma pedra e pedem que acreditemos ser uma flor...MAS É UMA PEDRA!!!Como pode uma pessoa que, age como pedra, fala como pedra, tem todas as atitudes de uma pedra, querer que as tratemos como flor? Algumas pessoas ainda acreditam apenas nas palavras, nós não...nos desculpem!!!
Eu te amo pode ser dito por qualquer um, o difícil é fazer realmente valer esse amor, demonstrar...Gosta de mim? Demonstra!
Entendemos quando os titãs dizem que não existe amor, apenas provas de amor...eles querem dizer que se você ama, você precisa agir como tal...e isso não vai ser difícil pra quem realmente ama, isso é natural, nenhum “sacrifício” ( sacaram? )! Não pode ser sacrifício...
Quando alguém mata um outro alguém, mesmo que sua intenção tenha sido ótima isso não vai mudar o fato de que aquela outra pessoa está morta e muito menos o fato de que foi esse alguém que matou! Pode ser manjado dizer isso, mas continua acontecendo, antes de virem nos encher com lamentações e sacrifícios os façam realmente, não só os idealizem por favor! (veja como somos educados).
Tem do contrário também, ao contrário dos cheios de boas intenções, tem os sem nenhuma intenção, mas, mais uma vez a ação mostra o inverso...Pessoas que despertam o amor do outro sem a intenção de amar, só por...Vaidade!
Não adianta, não vamos tratar como heróis aqueles que agem como bandidos...fazem-se de vítimas, de coitados, de mocinhos (e o pior é que realmente acreditam que os são)...Enfim não acreditaremos no que não nos fazem sentir, viver. Não é que precisamos ver pra crer, não nos entendam mal...Queremos sentir pra acreditarmos, queremos que as ações sejam compatíveis com as intenções, e que nos façam de heróis não só na cabeça, e que nos amem não só da boca pra fora (muito mais da boca pra dentro)...Sem contradições nesse caso! Nada de desencontros de raciocínio!




Pós Scriptium: “Nós não sabemos...sentimos”

Semana que vem, post com o seguinte título : "Existem dois deuses?"

Até lá!!!

sábado, 10 de novembro de 2007

Como Tranformar Veneno Em Remédio?


Amigos Blogueiros e visitantes...desculpem nosso atraso no post, mas é que uma falta de criatividade... meio que, uma nuvem negra assolou sobre a nossa cabeça (sem ser no plural, pra ficar romântico) justamente na sexta e durou até o sábado e parece q continua por aqui...O blog ser em dupla, evitaria justamente isso neh?
Se acreditássemos, diríamos que foi um trabalho de macumba, se acreditássemos mais, teríamos certeza que foi mau-olhado, como disse dona Jaqueline (mãe de Paulinha) referindo-se à falta de disposição da filha ultimamente.
Foram vários os assuntos que surgiram, mas nenhum se desenvolveu de fato...alguns desenvolveram-se, mas, nosso coração (sem plural de novo, bonitinho neh? ) achou que não era o momento certo pra post x ou y.
Percebemos então que a tamanha falta de assuntos (na verdade de desenvolvimento) poderia render um post, temos que aprender a nos ajustar a nós mesmos não é? Não somos de desistir fácil, éramos, mas não somos mais...um ensinamento budista diz que é preciso transformar o veneno em remédio... assim como fazem com a cobra, faremos com o nosso vácuo criativo!
Essa semana, se nossa massa cinzenta permitisse, vocês leriam um post satirizando toda essa mania de BOPE que está por aí, um meio post zuando com os “homens de preto” foi criado, provavelmente ainda surgirá um inteiro aqui, quem sabe quando um dos dois assistir ao filme. Outro post apenas imaginado, falaria de coisas que irritam, detalhes do dia-a-dia que fazem você e nós saírem do sério: ônibus, metrô, gente “educada”, injustiça, políticos. Um post iria num centro espírita comunicar-se com o seu Saraiva – Tolerância zero (lembram dele? ) e falaria sobre ditados e crenças populares que não entendemos...tudo isso porque para essa semana queríamos algo mais leve, mais técnico, menos pensador, até porque prometemos (pra nós e pra vocês) que teria de tudo aqui, e queremos alternar: um post viajado, outro leve...um engraçado, outro critico...um polêmico, outro banal. Daí, largamos os que tínhamos “pronto” e tentamos algo leve, mas...não saiu!!!
Então vamos as banalidades informativas : Nosso perfil está atualizado com trechos de Clarice Lispector, todos os livros, filmes e músicas que indicamos estão sendo adicionados ao perfil no caso de vocês quiserem dar uma olhadinha...é só clicar em visualizar o “perfil completo”.Querem sugerir algo???Podem sugerir posts, músicas, filmes, nós apesar de sermos obras de Deus, não somos tão perfeitos quanto achamos (hahaha)...Ah, Gustavo, qual o end. de teu blog? Pra nóis favoritar ali do lado, vocês viram os blogs que favoritamos? Confiram...Alguém tem algum?
É isso povo bunitu (Paulinha pediu pra dizer que Louis é o Bunitu oficial)...
Charques, Perfeições, Bunitus, Bês, Tias...é preciso saber transformar o veneno em remédio, às vezes é só o que temos: veneno! e não podemos perder o rumo por causa disso neh?..olha por outro ângulo e curte as oportunidades que a vida nos dá para aprendermos a ter: JOGO DE CINTURA...{des}controlem-se!
Beijos!!!

sexta-feira, 2 de novembro de 2007

...O Caminho Mais Fácil Nem Sempre é Melhor Que o Da Dor...

E se nós pudéssemos apagar algo ou alguém da nossa vida...
Quem ou o que você apagaria???

Desconfiamos que todos em algum momento da vida quiseram apagar algo completamente de sua mente...Mas e se pudéssemos realmente fazer isto? O que seriamos hoje? Onde estaríamos e o que estaríamos fazendo? Seriamos exatamente o que somos hoje sem nossos sonhos destruídos e decepções? Depois de apagado, será que tudo não voltaria de alguma forma a acontecer? O que acontece, não acontecerá mesmo de uma forma ou outra?

O filme em questão (Brilho eterno de uma mente sem lembranças) renderia vários posts e com certeza renderá...mas o que queremos questionar hoje são as experiências e pessoas que apagaríamos, por impulso... sacanagem... (caso do filme) ou por necessidade, caso de decepção... (maioria dos casos).
Muitos, ou todos que comentaram no post passado recusaram-se a apagar suas memórias boas ou ruins porque segundo a lei natural das coisas elas (as lembranças) constroem o que somos hoje...Concordamos plenamente e totalmente, mas e se Realmente (com R maiúsculo) existisse a possibilidade, será que no nosso momento “humano, fraco e destruído” resistiríamos à tentação de anular a dor? Até agora, estávamos certos que sim...mas pensando bem, estamos quase certos que não!
Pensa bem...naquele momento em que você estava sem chão, sangrando, sofrendo...Você seria suficientemente forte, podendo não precisar passar por todo o processo de recuperação? Nesse exato momento você sabe e reconhece que não seria bom apagar, mas imagina a situação: você tem a faca e o queijo na mão, você está com muita fome...o que você faz? Come, óbvio! O mesmo com a lembrança podre...Mas e depois? O que te resta? A dor está eliminada, mas que conseqüências a ausência da experiência de dor pode te trazer? No filme temos um exemplo claro disso: a personagem de Kirsten Dunst por apagar sua experiência indesejada acaba que por vivê-la novamente e novamente várias vezes, no popular: pior pra ela que sofreu duas vezes...
O fato é que nós uma hora ou outra iremos sofrer certo?
Algumas vezes mais, outras menos...mas não é o bendito sofrimento que é decisivo para que você se torne algo, bom ou ruim...mas ALGO!
Vai ter muita coisa que vai ficar entalada na nossa garganta, muita gente que desejaremos matar (sim, que terrível não? Mas é verdade não é?), muita memória angustiante, deprimente...Muita gente estúpida que tiveram a honra de aproveitar do que somos, de sugar o que temos, e vamos ficar sugados, acabados...Mas é daí que tiraremos a oportunidade de triunfantemente levantar e renascer das cinzas, e de sermos duas vezes mais forte, três vezes mais bonitos, quatro vezes mais experientes e por aí vai...
Tem outra frase (adoramos isso) que diz: “A verdade é que todo mundo (Literalmente todo mundo) vai te machucar, você só precisa decidir PORQUE vale a pena sofrer”...
Poderíamos ficar linhas e linhas falando coisas que vocês com certeza compartilham sobre o assunto, mas assim...meio que inacabado deixamos o que queríamos introduzir...o resto é com vocês...
Talvez algo apagaríamos sim...
Talvez em algum momento não teríamos a força pra levantar, e seguiríamos o caminho mais fácil...
Mas o que nos restaria enfim? O que seríamos?
Mais uma vez...depois de tudo, que Deus nos dê a força de perceber que valeu a pena sofrer...E como valeu a pena viver!!!

Pós Scriptium: Beijos especiais hoje pra guria Rôse, com certeza inspiradora rsrs... pra Jojô (que ama o filme também)...Hoje especialmente vocês duas, não fiquem com ciúmes, esses beijos foram especialmente relacionados ao post!!!!

sexta-feira, 26 de outubro de 2007

Aviso: Texto com direitos autorais =p, e no fim..interatividade!
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Ele...Ela...
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Um dia ele saiu mais cedo de casa e não conseguiu o que esperava: chegar mais cedo a seu destino.
Do outro lado da cidade ela saia mais tarde e conseguiu não chegar atrasada em seu encontro.
Os dois se encontraram de repente, assim, por acaso, na esquina em que ele não costumava passar, mas desceu por ter pegado o ônibus errado.
Ela o viu e já se encantou, ele estava comprando cachorro quente na barraca do barbudo que ela detestava.
Ele percebeu o olhar e falou com ela, coisa que não faria em um dia normal, pois não era muito de falar com estranhos e principalmente estranhas, mulheres às vezes metem medo.
Ela se encantou com seu jeito tímido, o que era esperado pois adorava homens frágeis que a faziam sentir-se por cima.
Os dois resolveram conversar, faltaram aos compromissos, ele nunca faltara a nenhum antes de conhecê-la.
Ela adorou a possibilidade de não chegar a tempo para mais uma consulta com o terapeuta mala que a fazia sentir-se mais aliviada e livre de suas dores, medos e anseios.
Durante um tempo falaram sobre banalidades, afinal, dois estranhos numa praça não tem muito que conversar, ele pensou.
Queria perguntar o seu nome, idade e telefone, mas ele correria, homens são assim, afirmou ela em pensamento.
Beto, disse ele como que por impulso, meu nome é Beto e tenho 25 anos.
Ela não disse nada e apenas sorriu, odiava o nome Beto e ele era dois anos mais novo, detestava homens mais novos.
O seu...deixa que eu adivinho, é Clara e parece ter 27 anos, disse ele orgulhoso da expressão de susto que provocara na companheira de banco.
O currículo, é claro, estava em suas mãos, na pasta transparente e ele observou, que alivio, ele não é nenhum psicopata que a perseguira por dias como tinha pensado meio segundo atrás. Mas ele ainda não tinha dito o telefone, mas já tinha o seu, com certeza ele observou no currículo isso também, viajou ela.
Trinta minutos se passaram... nem mais, nem menos, e eles pareciam já ter falado de tudo, já sabia de toda sua vida e até escreveria um livro sobre a vida dela, ele adorava escrever e, ela, daria uma linda poesia.
Ela faria uma música sobre esse dia agradável, era musicista e adorava imaginar e criar trilhas sonoras para momentos especiais, ele, daria uma boa música.
Era o amor da sua vida, ele tinha certeza, nunca tinha se sentido tão a vontade com alguém, nunca tinha se permitido tanto, em tão pouco tempo.
Era um sonhador, e seria um adorável companheiro, e ela nunca tinha se sentido tão curiosa em relação a alguém...em relação a um homem, especificou.
Hora de ir, a hora mais esperada por ele, o que aconteceria?
Hora de ir? Pensou ela, mas estava tão agradável, provavelmente ele enjoou de mim, se divertiu ela.
Levantaram-se...olharam-se e despediram-se com dois beijinhos educados, um em cada lado do rosto. Um na verdade quase na boca. Ele riu por dentro, quanta bobagem, não era mais quinta série.
Que bonitinho, pensou ela, sentia-se na quinta série.
E então? Disse ela.
O que responder? Pensa rápido ele. Então, até o próximo esbarrão.
Esbarrão? Pensou. Me liga! Disse ela.
Tudo bem, responde ele!
Ela vai.
Ele fica.
Os dois se veriam no dia seguinte e no seguinte, e no seguinte mais uma vez.
Ela sempre alegre e chamativa.
Ele sempre surpreendente e tímido.
Várias conversas alegres e cachorros quentes eles dividiriam.
Livros, músicas e poesias seriam declamados ao pé do ouvido sem malicia alguma.
Muitos beijos de quinta série e despedidas semelhantes teriam.
Tem, continuam tendo. Continuam amando ter.
Ele chega em casa todo dia, beija a esposa, o filho... e sonha com ela.
Ela chega todo dia em casa, beija a namorada... e espera por amanhã ansiosa.
Todos os dias.
Todos os meses.
Ela o liberta dos medos e responsabilidades.
Ele a faz sentir-se mulher e segura.
Eles se amam. Eles se querem, eles se têm.
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Pós Scripitium: Hoje um texto de autoria de Dinho no post (espero que gostem)...
Estamos adorando os comentários, críticos, construtivos e muito inteligentes...Estamos até anotando frases que vocês deixam (Rose, Gustavo, Rê...) e discutindo a opinião de vocês (Tia Diva, Bri, Joanna, Louis, Karol...).
Vocês já viram que no lado direito do blog tem umas sugestões legais? Toda semana nós colocamos um filme, um livro e uma música que curtimos pra vocês conferirem...Alguma sugestão? Ah... atualizaremos toda sexta blz?
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Opinem sobre: No próximo post filósofaremos (adoramos inventar palavras) sobre o filme "Brilho eterno de uma mente sem lembranças", o que queremos saber de vocês é : Tem alguma experiência ou pessoa que vocês apagariam de sua mente? Algo que você esqueceria totalmente...Porque? Ajudem-nos a construir o próximo post...Obrigado, a sua opinião é muito importante para nós!!! rsrsrsrs! Bjos e abraços!!!

sexta-feira, 19 de outubro de 2007

Vem Cá Tu Me Conhece?

AVISO: POST GRANDE E POLÊMICO!!!




É incrível como algumas pessoas se olham no espelho e vêem escrito na testa: PSICÓLOGO (do grego psique: "alma",logos: “palavra", “razão", “estudo") é a ciência que estuda os processos mentais (sentimentos, pensamentos, razão) e o comportamento humano e animal (para fins de pesquisa e correlação, na área da psicologia comparada).
Essas pessoas geralmente saem por aí te analisando, e julgando saber quem você é "de verdade"! Existem cada vez mais desses exemplares filosóficos por aí...Pessoas que não querem te ver “superficialmente” (entre aspas mesmo) e te fazem de objeto de estudo e te analisam e te "decifram” (mais entre aspas do que nunca)! Na maioria das vezes o que vemos são análises totalmente sem-noção e que não condizem com o que você sabe de você mesmo...Essas pessoas estão em todo lugar: são nossos colegas, conhecidos, ex-namorados e até parentes próximos, eles costumam tirar um dia ou noite da preciosa vida intelectual deles para te "decifrar" por considerar você uma pessoa complexíssima e diferente, novamente, sempre temos conclusões deprimentes e que chegam a parecer piada!
Esses exemplares genéricos de Freud assumem uma postura de estudiosos da alma humana, lêem um, ou dois livros de Augusto Cury e ganham um diploma de PHD em Psicologia pela UAP (Universidade Amadora de Psicólogos), o melhor é que não precisa fazer vestibular e muito menos pagar para ingressar na facul. Mas agora falando sério (não que não estivéssemos, n descartem o que leram antes por favor! haha), estamos cansados, sinceramente cansados das conclusões psicológicas desses novos Freuds; é um tal de deixe-se ver feliz pra cá, um sugador e desvendador de personalidades aqui, outro liberte-se dos seus medos acolá...E mais: Você é assim... de novo você fez isso... a sua ação gerou essa reação minha... Gosto deles porque eles são inteligentes, porque são transparentes, porque tem uma luz (eu não tenho uma luz? Que horror)!
É uma necessidade de ser inteligente,diferente ou de parecer como tal! Necessidade de serem filosóficos, tudo acaba soando forçado e até técnico demais...É como ler repetidamente aquele velho ditado animador de depressivos: “Sinta-se o espermatozóide vencedor”, aff!
Nessa necessidade de ser inteligente, parecer diferente, eles acabam parecendo limitados e bem iguais aos outros “mortais incapazes” (ironia, vem cá todos não somos capazes? Eles são?)...Nas nossas testas parece estar estampado a palavra louco(a)...incapaz...burro, mas na verdade eles não dizem isso abertamente, dão a entender de algum modo sem dizer de fato que você é anormal, o que nos parece meio diabólico (não encontramos outra expressão) é que depois disso não conseguimos provas pra afirmar que eles nos rebaixaram, mas eles fizeram isso entende?!
Enfim, o que nós queremos dizer com tudo isso é: Vão cuidar das suas próprias crises existenciais e deixem a nossa para quem realmente nos conhece e sabe nos ler, eles cuidam tanto da crise dos outros, mas esquecem dos próprios problemas psicológicos, quem disse a eles que gostamos do modo como eles agem? Que achamos o modo mais correto e ético? Alguém por acaso nos perguntou se eles estão tomando as decisões corretas pro futuro? Se estão “pegando” as pessoas certas? Nos perguntaram por acaso se estão escolhendo e tratando corretamente as amizades? Eles pediram a nossa opinião sobre caráter, bons costumes, religião? Achamos que não! Aliás, achar não é conosco, temos certeza que não...Mas quer saber a resposta? NÃO...Não gostamos do modo como eles agem ou tratam e conduzem a vida própria e alheia...Não gostamos do rumo de suas amizades eternas de duas semanas ou da maneira intensa de demonstrar o amor que eles nunca sentiram antes em toda a vida até que chegue o próximo “amor eterno” (embora a demonstração pra nós tenha que vir de ações e não intenções e, na maioria dos casos isso não acontece), detestamos a análise hipócrita e Augusto Curysta que eles fazem das nossas ações e reações, detestamos a falsa santidade e perfeição, o modo de não odiar, a maneira de não sentir inveja ou ciúmes (talvez isso seja uma maneira de se estar no topo do pedestal), detestamos tudo isso e muito mais!
Temos medos e defeitos sim, sentimos ódio e amor sim, somos “burros” (entre aspissimas) porque nenhum ser humanos sabe tudo e não dar pra saber mesmo, nos amamos muito alguns dias, mas, nos permitimos odiar muito também...Tudo isso porque somos de carne e osso, como diz na novela “A alegria do pecado às vezes toma conta de nós e é ÓTIMO não ser divino”, pode parecer rebeldia ou até coisa de emo (nada contra os emos), mas é indignação, cansaço e um pouco de desabafo, é legal olhar pro espelho de vez em quando e ver na testa: DEFEITO, MEDO, FALHA, PRESUNÇÃO, HIPÓCRITA, como é ótimo ver: LINDO, PERFEITO, DEUS, DELÍCIA, VERDADE...Mas esqueçam o PSICOLÓGO por favor!!!!


Pós Scriptium: caso não olhe no espelho (difícil viu?) antes de sair de casa errem a nossa testa e não nos vejam como débil-mental, sabemos o que podemos como somos...É como diria a maior psicóloga que já existiu : "A VIDA É MINHA, O POBREMA É MEU" (by Solange – ex-bbb, sou fã dessa sábia).

quinta-feira, 20 de setembro de 2007

Começando...Contradizendo-se!



É assim...dúbio mesmo, de duplo-sentido, de dois sentidos...duas pessoas...É mesmo assim o título do blog, o conteúdo do blog: CONTRADITÓRIO!

Contraditório como todos aqueles que pensam(penso, logo existo!), contraditório como todos os que vivem(vivo, logo penso!)...Ao mesmo tempo em que há o controle, há o descontrole, ao mesmo tempo em que pode existir sensatez, pode não haver lógica nas nossas ações diante de variadas situações da vida...Pode ser tudo Irrelevante, como pode tudo ser Importantissimo - assim, sem acento em nenhum "I", porque queremos nos permitir ser exatamente o que nós somos, e eu Dinho tenho um probleminha com os acentos nos "I's"rs.

O conteúdo do blog não é filosófico, e é ao mesmo tempo, não é culto e será em vários momentos...É alegre e é triste; É geral e centralizado; É banal e especifico(mais uma vez sem acento); É divino e mundano...Somos dois, e nós dois postaremos, juntos, separados...entenderam? Eu quis dizer que o conteúdo do blog é: HUMANO!

Espero que venham e voltem sempre aqui, comentem e discutam, mesmo que às vezes o que esteja aqui seja arrogante ou inquietante...podemos e vamos ser muitas vezes reconfortantes e otimistas também...Espero que entendam, ou procurem entender que tudo (o que está aqui e o que está em nós :Dinho e Paulinha) é constante, intenso...da felicidade a tristeza!

Teremos de Brega a Música-clássica, de Lixo a Luxo, de Infantil a Adulto...Somos o que nos permitimos ser, e nós nos permitimos tudo, ou quase-tudo, o que nos convém na verdade. Cabeça aberta...{des}carga, {des}controle, {des}montar...contradiga-se...permita-se!Claro: COMENTEM!!!!


E não esqueça: {DES}CONTROLE-SE!!!

{DES}CONTROLE EMOCIONAL

{DES}CONTROLE-SE!